segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Cruel Crown - Opinião

Cruel Crown

Cruel Crown

Sinopse: «Two women on either side of the Silver-Red divide tell the stories no one else knows.Discover the truth of Norta's bloody past in these two revealing prequels to #1 New York Times bestseller Red Queen.Also includes an exclusive excerpt of the hotly anticipated second book in the Red Queen series! Glass Sword transports readers to the world of Silver tyranny, a Red dawn rising, and one girl's resolve to break down the system that will hold her back no longer.Queen SongQueen Coriane, first wife of King Tiberias, keeps a secret diary how else can she ensure that no one at the palace will use her thoughts against her? Coriane recounts her heady courtship with the crown prince, the birth of a new prince, Cal, and the potentially deadly challenges that lay ahead for her in royal life.Steel ScarsCaptain Farley exchanges coded transmissions with the resistance as she travels the land recruiting black market traders, smugglers, and extremists for her first attempt at an attack on the capital. She was raised to be strong, but planting the seeds of rebellion in Norta is a tougher job than expected until she stumbles upon a connection that may prove to be the key to the entire operation: Mare Barrow.»

Nome do livro: Cruel Crown
Nome em Portugal: Sem edição até ao momento
Nome no Brasil: Coroa Cruel
Nome da Autora: Victoria Aveyard
Editora: Harper Teen
Número de páginas: 142 páginas (55 + 87)
Opinião: Depois de muito pensar e ponderar, decidi-me a ler o livro de contos de uma série que eu tanto gosto: Red Queen.
Cruel Crown é exatamente o livro que surgiu da junção dos dois contos: Queen Song (sobre a rainha Coriane) e o Steel Scars (sobre a Farley, a líder da Scarlet Guard).
Relativamente ao Queen Song, nós acompanhamos a rainha Caroline, mãe do Cal, e a sua vida na corte repleta de medo  e desafios.
Apesar de o segundo conto me parecer ter mais ação, eu gostei mais deste primeiro, em grande parte porque eu adorei a rainha. Ela é uma personagem tão querida que me conquistou o coração.
Além disso, neste livro, o rei, e pai de Cal, demonstra ter um coração bem maior e ser bem mais simpático do que demonstra ser no primeiro livro, o que nos dá uma boa ideia do quanto a morte da rainha Caroline o deve ter magoado.
Neste livro vemos ainda uma grande luta interna nas personagens que só serviu para aumentar o meu amor por este conto.
(5 em 5 estrelas)
Entretanto chegou o Steel Scars que, é bem maior que o outro. Logo a princípio encontrei três problemas: primeiro, a Farley parece só querer saber dela própria e age como bem lhe apetece. Segundo, o livro tem tantas mensagens de código dificeis de descodificar à primeira que torna a leitura mais arrastada, e depois tem a constante repetição da frase "Rise, red as the dawn" que chegou a um ponto que já irritava. Então, eu não estava a gostar muito da leitura. 
Mas depois entra uma personagem completamente incrível, o irmão da Mary Barrow. Isso mesmo, nós vemos como ele é (muito engraçado a propósito) e a sua aproximação com a Farley, o que a vai tornar numa personagem bem melhor. 
No entanto, quando este conto começa a ficar mesmo bom, acaba.
Em geral, são ambos contos que recomendo muito para quem gosta do Red Queen.
Boas leituras.  
(3.5 em 5 estrelas)

Quotes/Melhores Momentos:
  • «There is nothing so terrible as a story untold.» (Não há nada tão terrível como uma história não contada) - Página 1
  • «I leave behind unfinished puzzles, pieces never put back together. It feels wasteful. Not of the objects, but myself. So much time spent strippin wire or couting screws. For what? For knowledge I will never use? Knowledge that is cursed, inferior, stupid, to everyone else? What have I done with myself for fifteen years? A great construct of nothing.» (Eu deixo para trás puzzles incabados, peças nunca colocadas juntas. Parece um desperdício. Não dos objetos, mas de mim mesma. Tanto tempo gasto a cortar fio ou a contar parafusos. Para quê? Por conhecimento que nunca vou usar? Conhecimento que é amaldiçoado, inferior, estúpido para todos? O que é que eu fiz comigo própria durante quinze anos? Uma grande construção de nada.) - Página 30
  • «I am not someone I recognize. Is this what growing up means?» (Eu não me reconheço. É isto que crescer significa?) - Página 42
  • «No system is perfect» (Nenhum sistema é perfeito) - Página 60


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