Dark City
Info: Um homem luta com a memória do seu passado, incluindo a mulher de quem não se consegue lembrar, num mundo de escuro sem sombras e governado por seres com poderes telecinéticos que parecem absorver as almas humanas.
Nome do Filme: Dark City
Nome em Português: Dark City - Cidade Misteriosa (Em Portugal); Dark City - Cidade das Sombras (no Brasil)
Duração: 01:40:00h
Género: Mistério, Ficção Científica
Género: Mistério, Ficção Científica
Ano de Lançamento: 1998
Resenha:
Acabei de ver o filme e a primeira coisa que pensei foi "não sei o que raio acabou de acontecer".
Este filme começa com um homem, nu numa banheira e um cadáver. Nós não sabemos absolutamente mais nada. À medida que o filme vai desenrolando é nos apresentada a sua mulher de quem ele nem se lembra e um inspector da polícia que parece interessado em apanhá-lo e ao mesmo tempo parece querer saber tudo.
Eu sinceramente só comecei a perceber o filme lá para a sua metade, porque até lá eu não tinha percebido absolutamente nada. O filme estava a acontecer, novas personagens estavam a entrar e a única coisa que eu tinha percebido era que o homem estava a ser acusado de assassínio e nem sabia onde vivia.
Acabei completamente confusa, depois de ver o filme disseram-me que este filme é muito comparado ao Matrix, que é mais recente que este, mas que são filmes do género. Que quem gosta deste género de filmes o Matrix é a base e este bem logo a seguir.
Sinceramente eu não sou muito fã. Gosto mais de saber o que se passa e trocarem-me as voltas no fim. Este trocou-me as voltas logo de princípio e eu não sou grande fã disso.
No entanto não posso dizer que não gostei. Porque eu gostei. Especialmente para o final quando se começa a revelar tudo o que se estava a passar e eu passei o tempo todo de boca aberta surpreendida com o que tinha acabado de acontecer.
Infelizmente acabou o filme e eu continuo sem entender certas partes, mas pronto, acho que o objetivo era exatamente esse.
Quando me recuperar desta acho que a minha paragem vai ser no Matrix. Sim, nunca vi, julguem-me.
Para quem gosta daquela ideia de duvidar de tudo, sim, este filme é bom para isso, mas é preciso ter uma mente aberta ou este filme não vai valer absolutamente nada.Acabei de ver o filme e a primeira coisa que pensei foi "não sei o que raio acabou de acontecer".
Este filme começa com um homem, nu numa banheira e um cadáver. Nós não sabemos absolutamente mais nada. À medida que o filme vai desenrolando é nos apresentada a sua mulher de quem ele nem se lembra e um inspector da polícia que parece interessado em apanhá-lo e ao mesmo tempo parece querer saber tudo.
Eu sinceramente só comecei a perceber o filme lá para a sua metade, porque até lá eu não tinha percebido absolutamente nada. O filme estava a acontecer, novas personagens estavam a entrar e a única coisa que eu tinha percebido era que o homem estava a ser acusado de assassínio e nem sabia onde vivia.
Acabei completamente confusa, depois de ver o filme disseram-me que este filme é muito comparado ao Matrix, que é mais recente que este, mas que são filmes do género. Que quem gosta deste género de filmes o Matrix é a base e este bem logo a seguir.
Sinceramente eu não sou muito fã. Gosto mais de saber o que se passa e trocarem-me as voltas no fim. Este trocou-me as voltas logo de princípio e eu não sou grande fã disso.
No entanto não posso dizer que não gostei. Porque eu gostei. Especialmente para o final quando se começa a revelar tudo o que se estava a passar e eu passei o tempo todo de boca aberta surpreendida com o que tinha acabado de acontecer.
Infelizmente acabou o filme e eu continuo sem entender certas partes, mas pronto, acho que o objetivo era exatamente esse.
Quando me recuperar desta acho que a minha paragem vai ser no Matrix. Sim, nunca vi, julguem-me.
Quotes/Melhores momentos:
- «He's becoming like us. (Ele está a ficar como nós)
- -So we must become like him.» (Então nós devemos ficar como ele.)
- «They abducted us and brought us here. This city, everyone in it... is their experiment. They mix and match our memories as they see fit, trying to divine what makes us unique. One day, a man might be an inspector. The next, someone entirely different. When they want to study a murderer, for instance, they simply imprint one of their citizens with a new personality. Arrange a family for him, friends, an entire history... even a lost wallet. Then they observe the results. Will a man, given the history of a killer, continue in that vein? Or are we, in fact, more than the sum of our memories?» (Eles pegaram em nós e trouxeram-nos para aqui. Esta cidade, todos nela... é a experiência deles. Eles misturam e comparam as nossas memórias como eles querem, na tentativa de conseguir o que nos torna únicos. Um dia, um homem pode ser um inspector. No seguinte, alguém completamente diferente. Quando eles querem estudar um assassínio, por exemplo, eles simplesmente imprimem num dos seus cidadãos uma nova personalidade. Arranjam-lhe uma família, amigos, uma história inteira... até uma carteira perdida. Então eles absorvem os resultados. Poderá um homem, dado a sua história de assassino, continuar nas suas veias? Ou somos nós, de factos, mais do que a soma das nossas memórias?)
- «The only place home exists... is in your head.» (O único sítio onde a tua casa existe... é na tua cabeça.)
- «You were never a boy. Not in this place.» (Tu nunca foste um rapaz. Não neste sítio.)
- «I have become the monster you were intended to be.» (Eu tornei-me o monstro que tu eras para ser.)
- « I know this is gonna sound crazy, but what if we never knew each other before now... and everything you remember, and everything that I'm supposed to remember, never really happened, someone just wants us to think it did? (Ei sei que isto vai soar a loucura, mas e se nós nunca nos tivesse mos conhecido antes de agora... e tudo o que tu te lembras, e tudo o que é suposto eu me lembrar, nunca aconteceu realmente, alguém apenas quer que nós acreditemos que aconteceu?)
- -But how can that be true? I so vividly remember meeting you. I remember falling in love with you. I remember losing you. I love you John, you can't fake something like that.» (Mas como é que isso pode ser verdade? Eu vivamente lembro-me de te conhecer. Eu lembro-me de me apaixonar por ti. Eu lembro-me de te perder. Eu amo-te John, não dá para fingir algo assim.)
- «Can you imagine what it's like to erase your own past?» (Consegues imaginar como é apagares o teu próprio passado?)
«Hey, do you know the way to Shell Beach?»
Sem comentários:
Enviar um comentário