
Como amante de filmes de animação, e tendo uma melhor amiga que partilha o meu gosto, decidimos, no aniversário dela, ir ver um filme e, na hora da escolha, o Hotel Transilvânia 3 foi o grande sortudo.
Como dá para ver os filmes independentes e, mesmo assim, perceber a história, não vou revelar nada da história do 1 ou 2 filme. Já neste terceiro, e devido ao Drácula se sentir sozinho, a sua filha Mavis decide levar a sua família toda, ou seja, todos os que ajudam a gerir o hotel, para um cruzeiro. O que eles não sabem, é que a capitã do barco é a sobrinha de um homem que passou a sua vida toda a tentar apanhar e matar o Drácula. A partir daqui, dão-se uma série de acontecimentos.

No entanto, este não foi o meu principal problema com o filme, mas sim o decorrer da história em si. Eu percebo que é um filme de animação e, consequentemente, feito para um público mais infantil e que por isso deve ter uma linha de ação menos complexa, no entanto, nem isso é suficiente para explicar o facto de o drama acabar por se resolver super depressa: temos a introdução da situação e, quando verdadeiramente percebem a situação, ela resolve-se num piscar de olhos, parece que nem custa nada. E eu gostaria que essa parte tivesse sido um bocadinho mais explorada, já que decidiram incluir essa parte na ação.
Duas personagens que, para mim, se destacaram muito neste filme foram o casal de lobisomens que, sem dúvida nenhuma, foram os mais engraçados do filme todo, e uma terceira personagem que, estranhamente, nunca se destacou tanto para mim nos dois filmes anteriores mas que foi uma excelente personagem neste filme, é o Jonathan, o marido da Mavis, a filha do Drácula.
Assim sendo, e de uma maneira geral, é um filme que recomendo sim, mas não acho que tenha sido tão bom como os anteriores. Apesar disso, continua a ser um bom e divertido filme de animação, então experimentem.
(7 em 10 estrelas)
Sem comentários:
Enviar um comentário