Emma Watson é, para pessoas dos seus 15 aos 35, uma atriz conhecida e adorada. Como tal, quando a atora protagonizou um novo filme, O Círculo, eu tive, imediatamente, de ir ao cinema assistir o seu novo projeto.
No The Circle, acompanhamos Mae Holland, uma universitária normal que, um dia, tem uma a possibilidade de sonho: trabalhar no Círculo, a maior empresa de tecnologia do mundo. Quando Mae entre nesta nova empresa, fica a conhecer o seu mais recente projeto, uma pequena câmera utilizada pelas pessoas para compartilhar detalhes das suas vidas. Ao mesmo tempo, Mae vê a sua vida mudar completamente quando, inserida nesta empresa, acaba, ela própria, por ter de partilhar todos os detalhes da sua vida com o mundo, o que a vai afetar a ela e a todos aqueles que a rodeiam.
Como dá para perceber pela premissa do filme, estamos, definitvamente, a falar de um filmes distópico, que ocorre num mundo marcado pela liberdade extrema de informação.
Quanto aos atores, não tenho verdadeiramente nenhum problema a apontar. Temos um cast incrível, encabeçado pela Emma Watson e pelo Tom Hanks, dois autores com um enorme potencial.
O meu principal problema com este filme foi mesmo o ritmo: toda a parte inicial vai-se desenvolvendo num ritmo bastante lento e arrastado. No entanto, quando um momento importante começa a acontecer, ele, cada vez mais para o final do filme, vai acontecendo cada vez mais depressa, o que inclui o final que foi, para mim, apesar de inesperado, demasiado aberto: quando começa a emoção a sério, o problema é resolvido de uma maneira demasiado rápida e, sem sabermos ao certo o que uma cena quer dizer, o filme acaba.
Assim sendo, no aspeto da história em si, gostaria que tivesse acontecido de forma diferente.
Já quanto aos efeitos especiais, este foram, como seria de esperar de um filme nestas circunstâncias, estavam extremamente realistas. Também a banda sonora foi uma escolha boa.
Apesar de ter visto diversas críticas à falta de espaço de reflexão do filme sobre a temática que aborda, a falta de privacidade, eu discordo dessa opinião. Acredito sim, sinceramente, que o filme é construído de uma maneira que nos faz refletir sobre as consequências da falta de privacidade na vida de uma pessoa. Pelo menos, eu passei dias com a temática na cabeça.
De uma maneira geral, eu gostei do filme: os atores, a banda sonora e os efeitos especiais foram muito bons e a história apenas ficou a desejar, na minha opinião, no ritmo da história. Ao mesmo tempo, gostei da mensagem importante (e realista) que é passada e, como tal, é um filme que recomendo bastante, apesar de não ser o melhor trabalho de nenhum dos atores envolvidos.
No The Circle, acompanhamos Mae Holland, uma universitária normal que, um dia, tem uma a possibilidade de sonho: trabalhar no Círculo, a maior empresa de tecnologia do mundo. Quando Mae entre nesta nova empresa, fica a conhecer o seu mais recente projeto, uma pequena câmera utilizada pelas pessoas para compartilhar detalhes das suas vidas. Ao mesmo tempo, Mae vê a sua vida mudar completamente quando, inserida nesta empresa, acaba, ela própria, por ter de partilhar todos os detalhes da sua vida com o mundo, o que a vai afetar a ela e a todos aqueles que a rodeiam.
Como dá para perceber pela premissa do filme, estamos, definitvamente, a falar de um filmes distópico, que ocorre num mundo marcado pela liberdade extrema de informação.
Quanto aos atores, não tenho verdadeiramente nenhum problema a apontar. Temos um cast incrível, encabeçado pela Emma Watson e pelo Tom Hanks, dois autores com um enorme potencial.
O meu principal problema com este filme foi mesmo o ritmo: toda a parte inicial vai-se desenvolvendo num ritmo bastante lento e arrastado. No entanto, quando um momento importante começa a acontecer, ele, cada vez mais para o final do filme, vai acontecendo cada vez mais depressa, o que inclui o final que foi, para mim, apesar de inesperado, demasiado aberto: quando começa a emoção a sério, o problema é resolvido de uma maneira demasiado rápida e, sem sabermos ao certo o que uma cena quer dizer, o filme acaba.
Assim sendo, no aspeto da história em si, gostaria que tivesse acontecido de forma diferente.
Já quanto aos efeitos especiais, este foram, como seria de esperar de um filme nestas circunstâncias, estavam extremamente realistas. Também a banda sonora foi uma escolha boa.
Apesar de ter visto diversas críticas à falta de espaço de reflexão do filme sobre a temática que aborda, a falta de privacidade, eu discordo dessa opinião. Acredito sim, sinceramente, que o filme é construído de uma maneira que nos faz refletir sobre as consequências da falta de privacidade na vida de uma pessoa. Pelo menos, eu passei dias com a temática na cabeça.
De uma maneira geral, eu gostei do filme: os atores, a banda sonora e os efeitos especiais foram muito bons e a história apenas ficou a desejar, na minha opinião, no ritmo da história. Ao mesmo tempo, gostei da mensagem importante (e realista) que é passada e, como tal, é um filme que recomendo bastante, apesar de não ser o melhor trabalho de nenhum dos atores envolvidos.
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